De tanto ouvir que o segredo é não correr atrás das borboletas, passei a criar minhas próprias lagartas.
Psiu! Não precisa dizer nada. Sei que você vai culpar meu ciúme, dizendo que ele á uma lente de aumento e que vejo tudo em tamanho dobrado; vai fazer aquele velho discurso enquanto arruma as malas e no fim, acariciando meu rosto, dirá que sem meus rompantes nervosos nós teríamos dado certo.
Poupe-nos. Não precisa dizer nada, não.
O ciúme é bobo, mas tem dona... Já você, nunca foi meu.
(Para ler ao som de Não Se Vá, Jane e Herondy.)
9 comentários:
Gostei da trilha sonora, além do texto, claro! rsrs
Te digo uma coisa.. Eu não, o Quintana - "... Eles passarão. Eu passarinho! " Voa! Corre o tempo com essa lagarta, vira borboleta e voa!
Beijo!
Gente! Me diz como não amar Flah Queiroz?! Logo ela que descreve o que passa comigo há alguns dias! E olha que interessante, ela nem sabe quem sou! rsrs.
ouch!
que tapa na cara.
Ai Flá...
Foi um tapa na cara, um rompante, mas eu senti uma dor, daquelas agudas, quando li a trilha sonora escolhida para embalar o texto.
Espero que esteja tudo bem.
Bjo.
vida que segue, ciúme que não segue.
Belíssimo texto e ótima trilha sonora para a leitura!
:)
beijos
Adorei!!
Acho que, às vezes, acabamos amando mais o cíume que o próprio amor...
Loucuras insanas, vai entender!
Beijinhos, Flah!
Maravilhoso. Para mim, ciúmes é a mais sincera demonstração de afeto :)
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Alimente os devaneios de uma Mariazinha. Comente.