['Desata... Não tem nós. Não tem laço.']
Não te encaro.
Olha, eu nem te quero...
Arranco sua camisa com os dentes só pra mastigar vontades. É indevorável numa única mordida.
Invento adjetivos. Sinto sono.
Mas a gente não dorme junto. A gente acorda.
A gente entra em desacordo.
Tenho um montão de poesia aqui dentro e você é prosa. Prosa. Prosa. Pró. Prozac.
Me deixa... Eu nem te quero.
Eu quero inteiro e você é meio.
Justifica-se o fim.
12 comentários:
genial esse "Eu quero inteiro e você é meio. Justifica-se o fim."!!!
adorei, Flah.
mande-o à #%@$& com essa história de "metade"...
rs.
o bjo!
Gostei!
Meus sinceros aplausos, isso foi muito bom!
Sim, muito bom mesmo!
Intenso e delicado.
Gostei bastante disso: "eu quero inteiro e você é meio".
=)
Sensacional!!!
Parabéns, xará!!
bjssssss
( e fora aqueles que são metades e meias-verdades...)
Você tem muita densidade.
Isto é a cara do arrepio quando o ser desejado passa. Até voltarmos a real e pensármos: "Não daria certo mesmo."
Como dizia Maria Rita naquela letra: "É uma pena, mas você não vale à pena..."
Endosso Talita: "Eu quero inteiro e você é meio. Justifica-se o fim." Estupendo!
Muito bom, guria!
E nesse embate de quereres ... Se descobre que pouco se quer.
Beijos ;)
"A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca..."
Beijos!
O recheio é melhor...dizem.
Mas somos exigentes.
~'. Forte > Tenho um montão de poesia aqui dentro e você é prosa.
Eu não quero mais nada pela metade...
Gosteei!
Beeijoos
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